28 de fevereiro de 2015

Gente Louletana èLoulé Cidadania

Esta página Gente Louletana, desde sempre ligada à Tertúlia dos Louletanos residentes na área de Lisboa, é aderente da Iniciativa Loulé Cidadania que pode ser igualmente seguida na rede social do Facebook por AQUI (clique)


5 de dezembro de 2014

Dia 12 (sexta), em Loulé. Convite: Rumo a Tesouro Nacional

Dia 12 (sexta), em Loulé. Convite: Rumo a Tesouro Nacional Convite. Para as 10:00 (cerimónia oficial junto das Muralhas), para as 15:00 (Simpósio do mais alto nível académico, no Auditório Dom Afonso III), e para as 21:00 (Sessão Solene no Cine-Teatro Louletano). Portas abertas para todos: Loulé Rumo a Tesouro Nacional.


10 de novembro de 2013

Uma vista de olhos. Dá uma ideia


Próximo Encontro: 28 de novembro (20:00)

Sobre o próximo encontro, transcreve-se do "blogue oficial" Louletanos em Lisboa

Encontro-convívio com jantar

de Louletanos Imigrados em Lisboa

- Nov/2013

Caros(as) Conterrâneos(as) e Amigos(as)

Dando continuidade aos nossos encontros periódicos de convívio louletano, voltamos ao vosso contacto para vos anunciar a realização do próximo encontro convívio, que está agendado para o próximo dia 28 de Novembro de 2013 (5ª.feira), às 20 horas, no restaurante da Ordem dos Engenheiros, situado em Lisboa, na Av. António de Augusto Aguiar, nº. 3D.

Neste próximo encontro, contamos ter a companhia dos seguintes três louletanos:

- Victória Guerra, jovem actriz que desde há algum tempo tem representado diversos papeis em televisão e cinema;
- Paulo Guerreiro, músico da Orquestra Sinfónica de São Carlos (1.º trompa );
- Vítor Aleixo, presidente da Câmara Municipal de Loulé

Desejamos poder contar com a maior quantidade possível de participantes, pelo que apelamos à vossa participação, bem como de todos os louletanos com quem mantenham contacto, quer sejam naturais, adoptados ou aculturados do concelho de Loulé, e também estejam radicados na Grande Lisboa.

Assim, para nos ser possível assegurar a reserva da sala de jantar com lugares suficientes para todos, solicitamos o favor de, até ao próximo dia 24 de Novembro, nos transmitirem a confirmação da vossa participação para este endereço de email louletanosemlisboa@gmail.com, ou ainda por contacto directo com qualquer um dos dinamizadores deste encontro.

Ficamos a aguardar a vossa confirmação.

Saudações a todos(as), dos Louletanos dinamizadores deste encontro,

António Laginha
Bráulio Silva
Carlos Albino
Fernando Baptista Martins
Joaquim Brito da Mana
Joaquim Silva Neves
José Orlando Martins
Lélio Amado
Manuel Farinho Dias

26 de outubro de 2013

Nova Câmara. Pelouros distribuídos

Foi aprovada a distribuição dos pelouros e funções do novo executivo da Câmara Municipal de Loulé durante a primeira reunião de Câmara do mandato 2013-17, que decorreu no dia 24 (quinta-feira), no Salão Nobre dos Paços do Concelho. A partir de dia 30 de outubro, as reuniões de Câmara decorrerão quinzenalmente, às quartas-feiras, a partir das 14:30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, e serão abertas ao público que terá a oportunidade de intervir em dois momentos da sessão. Todos os vereadores que acompanham Vítor Aleixo no executivo irão exercer o cargo a tempo inteiro.
  • O presidente Vítor Aleixo ficará responsável pelas áreas da Cultura, Bibliotecas e Arquivo, Ordenamento do Território e Urbanismo, Obras Municipais: Edifícios e Equipamentos, Relações Públicas e Comunicação e Relações Institucionais.

  • Hugo Nunes, nomeado vice-presidente do Município, vai ter a seu cargo os pelouros das Finanças e Património, Tecnologias e Administração de Sistemas, Economia Local e Emprego, Desporto, Eventos, Proteção Civil e Vigilância, Sector Empresarial Local e Saúde.

  • A vereadora Ana Machado terá competências nas áreas da Educação, Contraordenações, Jurídico e Contencioso, Recursos Humanos, Higiene e Segurança no Trabalho, Defesa do Consumidor, Plano de Risco contra a Corrupção e Descentralização Administrativa.

  • O vereador Pedro Oliveira ficará responsável pelos pelouros de Ambiente e Serviços Urbanos, Obras Municipais: Saneamento, Rede Viária e Trânsito, Energia e Oficinas Municipais.

  • O vereador João Martins assumirá os pelouros de Intervenção e Gestão Social, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, Bombeiros, Fiscalização Municipal, Associativismo Sócio-cultural e Transportes.
  • Nessa primeira reunião de câmara estiveram presentes também os vereadores do PPD/PSD, sem pelouros, Hélder Martins, Marylin Tomás (em regime de substituição), Eugénio Guerreiro (em regime de substituição) e Paulo Viegas.

    23 de outubro de 2013

    Para que conste. O discurso de 19 de outubro

    Intervenção de Vítor Aleixo na tomada de posse como Presidente da Câmara Municipal de Loulé (19 de outubro de 2013, no Cine-Teatro Louletano).


    Pela primeira vez, a comunidade do maior e mais populoso concelho do Algarve sufragou este Presidente de Câmara e o seu executivo municipal, através de uma maioria esclarecedora, selando, desta forma, a sua confiança nas propostas feitas e na postura política assumida durante campanha eleitoral, na expectativa de uma forma diferente de fazer política, em suma, num projecto político para quatro anos, que, estamos certos e seguros, não irá deixar ninguém indiferente.

    Os munícipes expressaram-se pela mudança! Os munícipes ditaram a mudança!

    Escolheram a mudança acompanhando sabiamente este tempo, também ele de mudança, tornando-se, pois, necessário ler, entender e reflectir sobre o significado desta intenção colectiva e, acreditem, que tudo faremos para lhe dar a melhor das interpretações.

    Esse foi o nosso compromisso na campanha eleitoral.

    E esse é o mesmo compromisso que, perante todos nesta cerimónia, quero reafirmar.

    Seremos os intérpretes desta mudança porque também temos a forte convicção de que as autarquias se têm que adaptar a um tempo novo, rompendo com formas passadistas de gestão, de visões que pararam no tempo e de intervenções inconsequentes. Agradeço, pois, a todos os munícipes que, no passado dia 29 de Setembro, ao cumprirem o seu direito cívico de manifestarem as suas opções eleitorais, confirmaram a sua preferência por um candidato que apresenta uma forma de estar e fazer política assente naqueles que considera serem os seus princípios fundamentais: a igualdade, a liberdade, a fraternidade, bem como a solidariedade intergeracional e a inclusão.

    Mas assente também, e afirmo-o com a intensidade e força que esta ocasião me proporciona, no ‘combate’ institucional sempre que as circunstâncias a tal obrigarem.

    Tal não é uma profecia ou uma imagem construída fora dos limites que a democracia impõe, ou das competências que atribuídas a um presidente de câmara de um Município que, como o nosso, tem uma enorme importância no concerto do municipalismo nacional.

    Antes, resulta da realidade que hoje vivemos, que a todos consome, que a todos penaliza, independentemente da esfera do domínio da sua acção ou da sua actividade.

    Não é mais possível mostrar indiferença ou ‘fazer de conta’. Seremos inconformistas com as políticas que este Governo da República vem executando, de autêntica destruição do Social.

    A autonomia de um líder político resulta da legitimidade democrática de que dispõe.

    Por isso, Loulé terá, na Câmara Municipal e na sua Presidência, uma voz, uma voz autorizada para lutar contra toda a injustiça que campeia no mundo social e político, sobretudo quando estiverem em causa as pessoas e os serviços públicos essenciais.

    Não podemos continuar a assistir impávidos a tentativas de privatização de áreas e de prestação de serviços que sempre se constituíram como um bem público.
    Falo dos lixos e falo da água e do que mais virá!

    Não contem com Loulé para isso.

    Para tanto, iremos delinear para a nossa governação uma trajectória que se afaste do recurso sistemático à contratação de serviços externos, descaracterizando e desfigurando aquilo que sempre esteve na esfera da acção pública e que constitui a missão de uma autarquia.

    Prosseguiremos, antes, no sentido de criar condições internas para a concretização de uma gestão estratégica dos recursos humanos existentes, recorrendo ao recrutamento quando tal se afigurar como necessário para recuperar as funções e o trabalho que sempre estiveram na esfera e na órbita de acção da Câmara.

    Faremos isso nem que para tanto tenhamos que recorrer à discussão institucional.

    Loulé tem que se abrir a novos horizontes, não apenas porque a isso os novos tempos obrigam, mas porque não é mais possível continuar a fazer política sem um rumo, sem uma clara estratégia do nosso posicionamento regional e nacional.

    Os meus antecessores na Presidência da Câmara sempre inscreveram a matéria da liderança do concelho a nível regional no teor dos seus discursos. Faziam-no no princípio da territorialidade, da riqueza de recursos e da capacidade de mobilização das suas gentes para a produção da riqueza.

    Não excluindo esses princípios e essa intencionalidade, queremos hoje assumir um papel liderante diferente, de natureza inovadora.

    Loulé tem que ser um concelho exemplar!

    Um concelho que lidere pelo exemplo, pela força do exemplo, pela combatividade, pelos princípios que defendam a dignificação das pessoas e do seu trabalho, indo contra ao que assistimos presentemente, todos os dias diria mesmo, de vil ataque aos salários e aos magros rendimentos das pessoas

    Seremos contundentes se for necessário. Disso não tenham dúvida.

    Tenho sempre no meu ideário que a confiança é a base que mantém viva a relação entre os eleitos e os eleitores.

    Essa confiança assenta num programa de acção, numa agenda de prioridades e num olhar seguro e consciente sobre o presente e o futuro do Concelho, bem como no modo de pôr em execução as políticas que o suportam, indo ao encontro das pessoas, dos seus interesses, das suas expectativas, do seu bem-estar e da resolução dos seus problemas. Está, pois, legitimado pela confiança que em nós depositaram este novo ciclo político, para dar cumprimento a um contrato social que entendemos como fundamental para a construção de uma sociedade local mais justa e mais equilibrada.

    Nesse sentido, assumo desde já que o apoio aos mais desfavorecidos será para nós uma prioridade.

    Podem ter como certo da nossa parte o desenvolvimento de uma política que se centre nas pessoas, que as trate e acarinhe com a dignidade a que têm direito e merecem.

    Para tanto, definimos 3 tempos para a concretização da nossa intervenção pública e política e iremos concretizá-los.

    Um primeiro que é o tempo da urgência, consolidando o que está bem feito, corrigindo o que se mostrar objecto de correcção e tudo fazendo para concretizar o que não está feito.

    Um segundo, que é o Tempo das Pequenas Grandes Coisas,sim, porque o paradigma das grandes obras não é mais possível. Não podemos continuar a sobrecarregar de impostos os munícipes com o intuito de realizar obras que não se revelem imprescindíveis.

    Antes, chegou a altura de fazer uma gestão inteligente e contida.A escassez de recursos financeiros e o próximo quadro comunitário de 2014-20 assim o ditam.

    Da saúde à intervenção social, do desporto e lazer à cultura, ao ambiente, passando pelo empreendedorismo institucional com vista à dinamização dos sectores do turismo e das pescas e do pequeno comércio, da reabilitação urbana que contribuem para manter vivo o tecido sócio-económico e o dinamismo empresarial do concelho, todos estarão presentes e farão parte do nosso enfoque de político.

    Mas é sobretudo em relação à incapacidade que este Governo tem revelado na gestão da área da Educação, com um nítido ataque à escola pública, com a falta de condições e a falta de apoio aos alunos e famílias, em suma, com um gritante desinvestimento, que não podemos ficar indiferentes.

    Iremos, assim, estar atentos às necessidades e suprir, na medida das nossas capacidades, o que o Estado tinha por obrigação de fazer e não faz.

    E pretendemos ir mais longe do que ser só e apenas subsidiários nesta importante área social.

    Assumiremos a responsabilidade de contribuir, de forma pedagógica e pluralista, para a criação de programas formativos e de promoção de actividades livres, sobretudo de ligação com o ambiente, que levem os nossos alunos a abrir os seus horizontes muito para além do que são as aprendizagens feitas com o currículo formal.

    Por outro lado evidenciamos com clareza o propósito de acolher a actividade empresarial e naturalmente quem a promove. E aqui, aproveito para sublinhar e enaltecer o papel fundamental que os empresários e as empresas com actividade no concelho têm tido, num sinal de resistência a todos os contratempos, e, também, de confiança nas potencialidades económicas da nossa terra.São eles com a sua actividade que têm mantido os postos de trabalho existentes e será a continuidade dos seus investimentos que fará crescer, como desejamos, o emprego no concelho. Assim, e apesar da grave crise económica que atravessamos, as manifestações de interesse em investir no concelho serão sempre bem acolhidas.

    Neste sentido, esperamos que um impulso renovado possa fazer crescer a apetência pelas condições que podemos oferecer.

    Passaremos, também, por uma nova gestão cultural, em que este Cine-Teatro funcionará como pólo irradiador. Temos em mente concretizar uma nova abordagem nesta matéria. A uma nova filosofia gestionária corresponderá um acentuado propósito no desenvolvimento em que a criatividade e produção locais emergirão e se promoverão prioritariamente.

    Finalmente, aportaremos ao Tempo de construir o Futuro realizando um plano estratégico que aponte as linhas estruturantes daquilo que queremos que o concelho seja nos anos vindouros, mas que se centre nas pessoas, nas suas preocupações de segurança, de capacidade realizadora, de iniciativa e, sobretudo, potenciando o território com vista à criação de condições para o combate sem tréguas ao desemprego.

    Esta cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicos, por ser um acto político de relevante significado, é o momento ideal para voltar a recordar um dos lemas da nossa campanha que tanto nos diz: ‘connosco, ninguém ficará para trás’.

    Importa, pois, nesta ocasião, reafirmar que tudo faremos para corresponder à expectativa criada em torno de uma equipa de pessoas experientes e com provas dadas e que serão o garante de um trabalho profícuo que iremos encetar a partir de agora.

    Porque, amigos e concidadãos, todos nós temos consciência de que a actividade política é talvez das mais exigentes e difíceis, exigindo aos que a ela se dedicam que o façam a tempo inteiro, com dedicação e seriedade. E a actividade política é, também e cada vez mais, um desafio porque as autarquias de hoje não podem ser mais as autarquias de ontem.

    As autarquias de hoje têm que preparar um futuro que possa estar a coberto de dificuldades, das grandes dificuldades que, bem consciência temos, mais cedo que tarde terão de enfrentar.

    O verdadeiro desafio que se coloca ao poder local, na encruzilhada de competências e responsabilidades em que se encontra, é o da sua própria ‘reinvenção’ na busca de novos rumos.

    E nesses novos rumos existem dois que merecem uma particular referência. Um é o dos trabalhadores autárquicos e a ele iremos dar uma atenção especial. É um compromisso de honra que assumimos em fazer uma gestão mais atenta, mais amiga, mais personalizada, antecipando e ajustando-nos às mudanças, o que, bem sabemos, se afasta, em muito, do que tem sido feito nos últimos anos.

    É uma afirmação de confiança na capacidade de cada um e na inteligência colectiva que existe nesta nossa instituição e que temos a obrigação de aproveitar.

    Um outro que não podemos descurar, porque na verdade em relação a ele nada de significativo foi feito no ciclo político que ora terminou, reconduz-se ao da ‘participação cidadã’ e centra-se na capacidade de transformar a participação em colaboração efectiva. Quer isto dizer, pugnar pelo aumento dos níveis de participação pública, bem como criar as condições para o exercício pleno da cidadania, porque são tempos de complexidade, de conflitualidade e de incerteza, estes em que vivemos.

    É um desafio novo e exigente para a democracia local.

    É um desafio para os vários actores e intervenientes do poder autárquico.

    E estes rumos vêm sendo, desde há muito, alvo da minha reflexão e preocupação, porque acredito ser possível fazer uma aposta numa qualificada participação cívica e debater, com mérito e elevação, as grandes questões urbanísticas que importam ao nosso concelho, ao seu desenvolvimento e à sua sustentabilidade, na busca das melhores soluções para as nossas dificuldades.

    É um desafio que temos de vencer!

    O escrutínio popular foi muito esclarecedor, como logo de início referi.

    Todavia, tal não significa que, no alvor de uma democracia madura, não se conte com todos para a valorização de um Município que se quer e se assume como diferente, e que pretende marcar essa diferença. Esse facto é motivo para observarmos e respeitarmos o direito da oposição, tal como se encontra expresso na Constituição da República e em Lei específica.

    Também, por isso e para isso, saúdo todos os que acabaram de fazer a sua declaração de honra e tomaram posse como membros da Câmara e da Assembleia Municipal e, naturalmente, o seu Presidente, por me ter acompanhado sempre neste percurso político.

    Desejo ao Prof. Adriano Pimpão e a todos os membros da Assembleia Municipal, o maior sucesso no exercício das vossas funções.

    Não olharemos só para os que nos deram a maioria mas para todos, com especial relevo para o nosso movimento associativo composto por tantas instituições recreativas, culturais e desportivas. Também contaremos com todas as instituições religiosas incluindo aquelas que tradicionalmente têm um menor hábito em exprimir-se junto dos poderes públicos.

    Uma última palavra para os que abandonam agora o seu serviço público, em prol da comunidade.

    Separa-nos, como de resto todos sabem, a diferença de opiniões, de visões, de linguagens, de maneira de fazer, de concretizar, mas, na tessitura da vida, une-nos o serviço público e o amor à Terra e esse reconhecimento deve ficar aqui bem expresso.


    Termino com um Muito obrigado e o desejo de continuação de uma boa tarde a todos quantos quiseram associar-se e estar presentes neste acto de grande significado para a nossa vida colectiva.

    5 de outubro de 2013

    Câmara e Assembleia até 2017.
     Vítor Aleixo e Adriano Pimpão eleitos

    Vítor Aleixo
    Adriano Pimpão
    Com 48,34 % dos votos, Vítor Aleixo foi eleito para a Presidência da Câmara Municipal de Loulé, enquanto Adriano Pimpão é o novo Presidente da Assembleia Municipal. Mudança do PSD para o PS, inequivocamente sufragada pelo eleitorado louletano.

    28 de outubro de 2012

    Portanto... Vê e escuta, mas fala

    Um momento para voltar a ouvir Aleixo:



    "Antes cego, surdo e mudo
    Que, entre tanta gente honrada,
    Ouvirmos e vermos tudo
    Sem podermos dizer nada..."

    27 de outubro de 2012

    Próximo encontro. Possivelmente, 29 de novembro

    O dia 29 de novembro, para alguns, está tremido, mas por enquanto continuamos a apontar esse data para o próximo encontro dos Louletanos em Lisboa. QQuanto ao local, também está em avaliação. Quando houver novidade, dir-se-á aqui.

    Não estamos esquecidos do prometido sobre o encontro de maio passado, que decorreu no restaurante da Ordem dos Engenheiros, e onde esteve, como convidado especial, o eng. Lopes Serra, antigo presidente da Câmara e governador civil há uns bons aninhos. Muito concorrido, lembremos. Mal tenhamos as fotos desse encontro, aqui serão colocadas para mais tarde alguém recordar.

    Sítios e localidades. Faltavam seis, são agora 484

    Em duas mensagens, corrigem-nos e bem. Na lista de localidades e sítios, faltavam Rocha de Momprolé (não há só Lagoa de Momprolé), Tenoca, Lentiscais, Porto Côvo, Monte de Santa Luzia, Córregos de Santa Luzia, Poço do Peso, Poço de Apra e Nasce-aí Água. Já lá estão. Sendo assim, o número de sítios inventariados sobe 484. Depois da lista completa ou mais definitiva, temos uma ideia com isto. Não é por acaso ou para fazer renda. Diremos.
    Consultar AQUI

    De A a Z. Sítios e localidades de Loulé

    Na nossa página Torre da Matriz, agregada a este blogue, publica-se a lista dos sítios e localidades de Loulé Concelho, desde o Ameixial até Quarteira. A lista está por ordem alfabética.

    É muito provável que haja incorreções ou omissões. Se notarem, digam-nos. Corrigir dá menos trabalho que fazer. Dêem uma espreitadela benevolente que a maledicência não tem sítio.

    Consultar AQUI

    Um momento. Dá para pensar

    E neste virar de mais uma folha diária do calendário, chegou o momento. Com Aleixo:


    "Não mais vem, como desejo,
    Um mundo novo, perfeito;
    Só fechando os olhos, vejo
    Tal desejo satisfeito..."

    26 de outubro de 2012

    Uma jóia. E duas "ruas" de Querença

    No centro de Querença, para onde todos os caminhos vão dar, uma perfeita jóia que é uma jóia perfeita. Além disso, se Querença tivesse apenas duas ruas, uma seria a Rua da Inteligência, e outra, a Rua da Discrição.


    Aleixo. Noutro momento e para estes momentos




    "Não lhe atires com baionetas
    Se queres deitá-lo abaixo:
    Atira-lhe antes um "tacho".
    ... O resto são tudo tretas."

    25 de outubro de 2012

    Portas que deram um trabalhão. Estimem-nas

    Portas e janelas de Loulé. Quem as tem feitas por velhos marceneiros, que as estime e não as substitua por portas de galinheiros.



    Experiência Linha Verde. Quarteira, de outra maneira

    Linha Verde é em Quarteira. Percorrer a cidade irmã com o pára-arranca, é vê-la com outros olhos e ficar com a chamada ideia geral da questão. Em 30 minutos, sem pressas, lê-se a cidade como se fosse um livro aberto. Também vale a pena. Qual carro! Qual a pé! Experimentem. Não ficarão arrependidos.


    Experiências. Linha Azul, Linha Amarela...

    Loulé a pé, nem sempre se sente como é; Loulé de carro, vê-se enquanto dura um cigarro; Loulé pelo transporte urbano, vê-se em meia-hora hora o que duraria um ano. E foi assim que fizemos a experiência de ver Loulé pelas duas linhas de mini-bus, mais um acrescento. Ruas e casas, conversas e dizeres, paragens com egoísmos e altruísmos, desabafos sobre o país, sentimos Loulé real. Dois circuitos definidos por cores: a Linha Amarela dá mestrado sobre Loulé em 20 minutos, a Linha Azul dá doutoramento, e no acrescento da Linha Azul Clara tira-se um curso sobre Loulé por equivalência. Numa dessas idas à terra, experimentem que vale a pena.


    Soalheira. Remotas memórias

    A propósito da (esquecida) Soalheira e de uma deriva para o Malhão de Salir, não se resiste a colocar aqui, para destaque, o comentário de Aníbal Guerreiro de Sousa, na nossa página do Facebook, como se segue: "É claro que o Malhão é outro planeta. Mas o triângulo da Nora dos Velhos - Varejota (ou Varjota?), Palmeiral, Soalheira, é surpreendente, não apenas pela paisagem natural, mas porque vigora ali o Cerro Alto com uma estranha magia. E, as suas remotas memórias marcam as origens das gentes que povoaram a imensa região que vai de Vale de Rãs à Picota de Gilvrasino, da Nave dos Cordeiros ao Brotual."

    Aleixo. Naquele e também neste momento

    Chegou o momento Aleixo:

    "Na sociedade dos ricos,
    Forçado pela vaidade,
    Há quem faz do cu três bicos
    P'ra entrar na sociedade."


    24 de outubro de 2012

    Falares antigos. Pronúncias loucas

    Pôs é, côme se dizia em Lólé, sempre está uma pãinça com toda a ingremãinça que é másenão... Tudo isto para dizer que é uma história engraçada...

    Mar de Quarteira. Quilómetros à mão

    E quanto ao mar, é precisamente em dia chuvoso, como este 24 de outubro, e pela areia húmida que, numa aberta, mais vale andar à beira do mar em Quarteira que andar nas bocas do mundo das regateiras. Pelos molhes cheira a perfume marítimo, no mercado não há peixe que faça enjoar da boga à faneca. Os prédios altos são navios ancorados pois Quarteira, que era o caos, agora dá prova de ser o mais belo cais do mundo - do caos se fez cais . Esta noite, a Lua Crescente está 62 % visível mas as nuvens são como o Orçamento de Estado, cortam. Falar com um velho pescador é ouvir 75% da sabedoria, e beber um cafezinho onde se ouça ainda assim a rebentação das ondas, lendo ou relendo o livro do poeta Pardal, vale mais que a soma de todos os canais pagos ou gratuitos de televisão que todos espremidos não valem uma alforreca, e cujos artistas de novela putativa mais os seus comentadores plumitivos são como as conchas das vieiras que rolam – já tiveram marisco se é que alguma vez foram marisco.

    O pão de Loulé? Foi o inventor do Pai Nosso

    E quanto a agricultura, os marmeleiros estão carregados, as romãs caiem pelo peso, as uvas ainda são muitas nas parreiras, as amendoeiras perdem a folha para a dádiva das suas flores de janeiro-fevereiro, as figueiras preparam-se para um hipotético inverno, as alfarrobeiras livres do seu ouro preto afirmam-se majestosas como nunca, os dióspiros são mesmo da cor do fogo de onde lhe vem o nome, é tempo de comer uma batata doce assada e o pão de Loulé é mesmo inventor do Pai Nosso, não vão em cantigas. Querem mais?



    Pergunta do dia. Você foi mesmo lá? Ou ouviu dizer?

    E a pergunta do dia, é: "Há quanto tempo você não vai à Soalheira?"... Sim, a Soalheira é um miradouro natural e uma aldeia que infelizmente cresce entregue a si própria, como as ervas, mas linda como uma flor entre as ervas, ladeira acima, ladeira abaixo. Mesmo junto a Loulé, com uma vista sobre a cidade que vale por mil recordações. Mas também vista para os montes até se recortarem em qualquer nuvem que passe sem dizer adeus. Há quanto tempo você não vai à Soalheira? É que, aí, não somos nós que contactamos a natureza, é a natureza que nos contacta.

    Às voltas por Loulé. Quem experimenta, outra visão

    Outrora, os elementos de ligação da vila hoje cidade, eram o carteiro, o peixeiro, a leiteira, o amolador - de porta em porta, de rua em rua, com pregão chilreado, com farda quase polícia, com inconfundível sopradela em búzio ou com o silvo modulado do apito, eles eram as figuras de todos os dias. E hoje, não há elemento de ligação? Há. Sim há um objeto que liga as ruas e que só quando ele falta ou não passa é que se sente o vazio: um mini-autocarro. Já faz parte da paisagem louletana. E sempre que passa, apetece dizer: "Bom dia, autocarro!". Ou Boa Tarde.

    Meia-noite mais ou menos? Momento António Aleixo

    Sendo assim, palavras de Aleixo:

    "Condecoro o Presidente... 
    E sabem por que razões?... 
    - Por ter posto a tanta gente 
    Tantas condecorações!"


    23 de outubro de 2012

    Gente louletana... Embaixador Américo Madeira Bárbara

    De famílias de Alte e sempre com um pé em Loulé. O Café Delfim é ponto de passagem obrigatório para encontro com velhos companheiros do Liceu de Faro. O embaixador Américo Madeira Bárbara foi, até há pouco, Representante Permanente de Portugal junto do Conselho da Europa, em Estrasburgo.


    Gente louletana... Embaixadora Ana Pala Zacarias

    Sabemos que vai à terra sempre que pode. Filha de louletanos, a embaixadora Ana Paula Zacarias, é a atual Representante da União Europeia no Brasil. Por mérito, sublinhe-se.


    Almirante Cabeçadas. O registo aos 28 anos

    De livro que já perfez um século, tirado lá do alto da estante. A biografia do almirante Cabeçadas, então com 28 anos e capitão tenente da Armada, como constava no livro oficial "As Constituintes de 1911 e os Seus Deputados", ed. Livraria Ferreira, 1911. Enfim, gente louletana que a terra não esqueceu - uma grande exposição que lhe foi dedicada esteve patente no Convento de Santo António. Quem não viu, perdeu.


    Estradas por onde a gente passa. Dá uma ideia

    Loulé, enfim, a rede de estradas que é mesmo uma rede. Neste mapa, claro que há nomes a corrigir ("Almansil", por exemplo, quando é Almancil, e "Naves do Barão" quando é Nave do Barão...). Além disso há mais estradas e que aqui faltam, Ameixial à evidência fugiu do mapa. Mas serve para dar uma ideia.


    O Heliporto. Já faz parte da paisagem

    Os helicópteros já fazem parte do céu de Loulé, com o sobe e desce no Heliporto junto ao Quartel dos Bombeiros, por todas as razões, algumas boas serão mas nem sempre assim - quando algum se ouve, ou há incêndio ,ou há doente grave - ou havia, porquanto foi tomada a decisão peregrina de levar esse apoio à emergência médica para Beja que, como toda a gente sabe e o ministro Saúde estudou pelo seu mapa, fica quase tão perto como Rabat. Peregrina ideia.


    Ponte e peras. E de madeira onde não entra bicho

    Da Quinta do Lago sobre a Ria Formosa até aos areais que dão para o mar, a ponte mais silenciosa do mundo. Só se ouvem os passos e os pássaros. E a ponte que temos ainda sem portagens. Por enquanto.


    Era aeródromo. Deu na imobiliária

    Portanto, aeródromo que já tivemos. Ali, em Vilamoura. Um novo aérodromo, alternativa ao aeroporto de Faro para emergências e descongestionamento para utilização regular de pequenas aeronaves, em terrenos paralelos à Via do Infante, parece que não levanta voo do papel, até porque não papel, então agora! Resta a imagem do que já foi.


    Os comboios passam. A Estação fica

    A Estação continua a chamar-se de Loulé/Praia de Quarteira. Ora Quarteira é mais que praia e Loulé há muito que merecia ali outros serviços, melhores serviços que os de um apeadeiro. O alto passadiço para os passageiros atravessarem a linha nem lembra ao Menino Jesus - quem conseguiria subir e descer aquilo com alas pesadas? - e cedo se verificou a inutilidade. Um desperdício de dinheiro do tempo das vacas gordas que, por agora, é de aguentar. Mas, enfim, o velho edifício continua na traça e lá dentro o velho relógio de pêndulo que por duas décadas ostentava o aviso de "Avariado", agora é só a caixa - o mecanismo, ou levou sumiço ou está a consertar durante as duas próximas décadas...


    Região Sul e DiariOnline. Sai de Betunes

    Há mais, pouco mais ou cada vez menos, quanto a jornais. Assim de relevante, diremos mesmo ímpar À nossa volta, temos o Região Sul (papel) associado ao DiariOnline (consulta quotidiana indispensável), com sede de redacção e administração em Betunes, esplêndido sítio de Loulé.

    Sob a direção de José Mateus Moreno, Região Sul/DiarioOnline conta nos seus quadros com quatro jornalistas com carteira profissional (Edgar Pires, chefe de redação) e com uma vintena de colaboradores e colunistas.

    Clicar sobre a imagem para aceder.

    Regiao Sul

    Total FM, quer dizer. A rádio que temos

    Assim mais forte, temos isto. Além das emissões de rádio, também TV via internet. Está com armas e bagagens no sítio do Troto (Almancil).

    Descrevendo-se ou apresentando-se, a estação liderada por Victor Pereira Gonçalves, diz isto:
    A Total FM é uma rádio adulta, com uma PlayList de sucessos na vertente Pop, Dance, Hip-Hop. Estes ritmos, bem como as produções nacionais, são também presença forte na PlayList, direccionada para um target entre os 20 e os 50 anos. A Total FM dispõe de modernos estúdios, equipados com a mais alta tecnologia, que lhe permite emitir com um som sem distorções, ruídos ou interferências que, para além de marcar a diferença, faz com que seja, sem dúvida, uma referência a sul. O seu sinal cobre o Algarve de Sagres ao Guadiana e uma área significativa do Baixo Alentejo, estando adaptada às necessidades do empresário investidor e do público ouvinte. A Total FM é algo mais que uma rádio. Além de uma referência, ela é também um meio de comunicação social de prestígio, feito de equilíbrio, saber e profissionalismo, durante os seus 22 anos de vida.
    Clique sobre a imagem para uma espreitadela

    Total rdio

    É de Aleixo. Vê-se à légua

    No primeiro minuto deste dia 23, de repente nos lembrámos disto:

    "Esses por quem não te interessas 
    Produzem quanto consomes: 
    Vivem das tuas promessas 
    Ganhando o pão que tu comes."


    22 de outubro de 2012

    No Facebook. Devagar lá chegaremos

    Saudações muito cordiais para algumas dezenas de louletanos residentes em Lisboa que recentemente hoje se juntaram à nossa página no Facebbok seguida lá perto dos 400 fiéis desta balança, para o que é não é mau de um todo. Se nenhum louletano é tão bom quanto imagina, também não é tão mau como parece. Um Obrigado a todos, cá da Gente!


    21 de outubro de 2012

    É a pedalar. Que a gente também se entende

    Este dia 21 continua chuvoso. todos sabemos que em Loulé, faça sol ou haja chuva, se pedala, velhos e novos, pelo que pelo vidro das janelas, por vezes, há um filme inesperado, mesmo que as ruas sejam ribeiros e os largos sejam um mar que cabe na concha da mão.


    A fonte das quatro bicas. E bastam

    As Bicas Velhas (ou Novas que já são Velhas) foram escolhidas para "foto de capa" da Gente Louletana no Facebook. E não será esse o melhor sítio de Loulé para uma serenata?

    Folhetos. O correio das manhãs de outrora

    Neste dia 21 chuvoso, um folheto de 1956 (200 exemplares, Tipografia Transmontana) com dois episódios: naufrágio em Quarteira e amores que deram em mortes em Alte.

    20 de outubro de 2012

    Esse sítio de todos os dias. Como foi

    A memória é muito melhor quando o essencial se mantém.

    18 de outubro de 2012

    O engano também chega e Loulé. E o desengano

    Mais lojas, firmas, pequenas indústrias, escritórios a fechar; andares à venda ou por alugar, ruas cada vez com menos movimento, gente a andar cabisbaixa e sem vontade de dizer "Bom dia", gente que chegou à conclusão de que foi enganada.

    Assim Loulé vai sofrer um rombo. De todo o tamanho

    Loulé que vida da classe média e através da classe média distribui rendimento desde a serra até ao mar, sendo isso que dá ânimo ao comércio que ainda resta e aos serviços que ainda sobrevivem, vai sofrer um rombo de todo o tamanho com este Orçamento de Estado. Oxalá não voltemos ao tempo das calças remendadas e remendos sobre remendos, dos sapatos com protetores e das duas filas de pobres de mão estendida à porta da matriz... Havia outra solução. Qual? É preciso telefonar para a Irlanda ou para a Islândia e perguntar qual?

    13 de outubro de 2012

    Isto é importante. Café Calcinha

    Hoje mesmo, já madrugada, o Café Calcinha foi classificado pela Assembleia Municipal, com os votos favoráveis de todos os representantes, como imóvel de Interesse Municipal, além de reconhecido interesse patrimonial da cidade de Loulé, com um passado histórico de referência para várias gerações. Oxalá os atuais proprietários e concessionários do café respeitem o passado e a simbologia da casa, tirem ilações do que significa a distinção e que, sobretudo... não engulam um garfo.


    11 de outubro de 2012

    Inacreditável. Encerrar a Fundação Aleixo?

    Inacreditável. Que mal fez a Fundação António Aleixo para tanta sanha contra ela? O governo não avaliou o bem que tem feito e decidiu sobre o joelho, com base em mais um desses "estudo" bem pagos, urdido em função de estatísticas e números acéfalos, mas fora da realidade. Além de, no caso, com erros crassos.


    25 de setembro de 2012

    29 de maio de 2011

    Bem observado! Pequenas causas, grandes motivos


    Escrito por João Xavier, e mesmo com este título: "O pinheiro mouomental de Quarteira", no blogue As Plantas. Com a devida vénia, transcrevemos o texto:
    O pinheiro monumental de Quarteira é um exemplo de como menosprezamos o nosso património natural.

    Árvore majestosa já com longa vida, foi cercado por uma urbanização com um tal desmazelo que ficou apertado sobre um passeio pedonal que ele próprio inviabiliza e ainda com diversos troncos cortados para não incomodarem o trânsito!…

    Este pinheiro manso já vai com cerca de 14 metros de altura, uns 20 metros de diâmetro da copa e um megatronco que lhe dá um aspeto imponente.

    Que tal dignificarmos o pinheiro monumental de Quarteira (nas traseiras da Escola EB1 nº 2 de Quarteira), criando-lhe um espaço ajardinado em vez do alcatrão?
    Está tudo dito.

    28 de maio de 2011

    Loulé de outro tempo. Cada um de nós não é um museu mental?

    A vermos fotografias antigas é que sentimos a diferença entre o bom e o bonito. Por vezes, o que parece ter sido mais bonito não era tão bom, e o que possa parecer como tendo sido melhor, se calhar não era mesmo nada bom... Quem nasceu e cresceu em Loulé sabe que esta é uma das terras que obriga a que cada um seja museu mental.

    Cliquem e façam então a experiência museológica:

    27 de maio de 2011

    Álbum. Fotos deste jantar de maio

    Como já devem ter reparado, o álbum das fotos do jantar de ontem (26) está colocado na coluna ao lado. As fotos são visíveis em sequência aleatória, bastando clicar sobre a foto pretendida para a ampliar em janela autónoma e a partir daí... imprimir ou guardar para mais tarde recordar.