Terminou às tantas. Como se previa, pelas ausências justificadas, o dobro de imprevistos bem explicados e uma dissidência de rombo (falaremos da dissidência!), foram 37 as presença no jantar louletano deste quase final da primavera de 2011 - metade do habitual. Mas isso em nada feriu a alegria de encontros e reencontros, o entusiasmo na troca de ideias, enfim, a suavidade que inundou os espíritos quando se projetaram na parede imagens de Loulé de outrora e de agora, ruas, esquinas, portas conhecidas e malandrices contadas. E enquanto isso corria, fotografias de todos e cada um, muitas fotografias, mil. Iremos colocando aqui as que não se atropelem
Fora de brincadeiras, dois louletanos que estiveram no centro do encontro: o eng. João Farrajota Rocheta que vestiu navios e o comendador Álvaro Clemente que evitou que muito rei andasse nu.
Com mais vagar, descreveremos a sessão. Mas, para já, como quatro imagens valem mais que quatro mil palavras, aqui fica o remédio para esse inconveniente do palavreado e cada um que faça a legenda:
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